E chegou o final do ano. Começa o corre-corre de lojas, o término das séries na tv, o pensamento de que se no próximo ano vai haver alguma mudança nas nossas vidas!!!!
E sempre fico me pergunto será que não era melhor continuar na vida normal sem uma data pra se ter a obrigação de comemorar a virada de um ano?! Porque sempre essa troca de número vai acarretar mais uma nova idade. E isso cá entre nós não é um ponto muito favorável a não ser que tenhamos menos de 10 anos; porque depois disso tudo só significa ficar mais velho.
Este ano estava pensando qual o presente que gostaria de pedir ao papai noel e só consegui chegar a um, sei tem aqueles todos que todo mundo já costuma dizer: paz, amor, saúde, esperança. Aí pensei, eu queria era que o papai noel me trouxesse uma dose de amnésia, uma dose necessária apenas para que eu esqueça tudo que só me traga tristeza e sofrimento.
E é esse presente que vou desejar a todos os meus melhores amigos!
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Ainda bem que a vida se renova!
Tenho consciência que nenhum^texto teria como título uma frase a menos que estivesse falando de uma forma direta sem seguir padrões rígidos.
Senti vontade de escrever sobre a continuidade de nossos sonhos depois que recebi um e-mail de minha prima a Carol sim aquela menininha que vi nascer que todo o tempo era o xodó de meus tios Ivaldo e Berenice, e que agora era era a mais nova mãe do planeta. Tudo bem, a cada segundo existem novas mães, mas para mim não, a partir daquele momento que recebi o e-mail Carol era a mais nova e bela mãe do mundo.
O título do e-mail foi "fotos da musa" e só entendi que realmente era o título mais apropriado quando abri e vi com mamãe ao meu lado as fotos de Alice minha priminha, uma linda menininha filha daquela outra menininha que havia crescido. Alice com sua pele bem branquinha seus cabelinhos bem pretos e seu nome que reflete um conto onde os sonhos estão muito presentes na vida de uma menina.
Quero muito que a mais nova mãe e a mais linda Alice que já conheci até hoje tenham daqui para frente não apenas sonhos bons mas principalmente uma vida repleta de felicidade.
Senti vontade de escrever sobre a continuidade de nossos sonhos depois que recebi um e-mail de minha prima a Carol sim aquela menininha que vi nascer que todo o tempo era o xodó de meus tios Ivaldo e Berenice, e que agora era era a mais nova mãe do planeta. Tudo bem, a cada segundo existem novas mães, mas para mim não, a partir daquele momento que recebi o e-mail Carol era a mais nova e bela mãe do mundo.
O título do e-mail foi "fotos da musa" e só entendi que realmente era o título mais apropriado quando abri e vi com mamãe ao meu lado as fotos de Alice minha priminha, uma linda menininha filha daquela outra menininha que havia crescido. Alice com sua pele bem branquinha seus cabelinhos bem pretos e seu nome que reflete um conto onde os sonhos estão muito presentes na vida de uma menina.
Quero muito que a mais nova mãe e a mais linda Alice que já conheci até hoje tenham daqui para frente não apenas sonhos bons mas principalmente uma vida repleta de felicidade.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
O Olhar do Outro

Todos dizem que não devemos nos importar com o que os outros pensam da gente. Mas vamos pensar com calma sobre isso. Nas mais diferentes situações desde quando vamos ao banco e temos que passar por aquela bendita porta com trava eletrônica onde dizem que o sensor acusa se temos objetos metálicos, mas sabemos que na verdade o que está contando ali é a observação dos vigilantes, que nos observam sob o ponto de vista do risco que podemos oferecer.
Tomara que um dia possamos olhar para os outros e apenas pensar que a nossa imagem refletida nos olhos deles é apenas um reflexo e não um referencial.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Amigos e Amigos
Estava conversando com umas pessoas conhecidas no msn, e, de repente notei que as amizades surgem de maneiras as mais diferentes. Pensava antes que amigos eram apenas aqueles que encontrávamos pessoalmente sempre para conversar, trocar idéias sobre alguma coisa que estivéssemos planejando fazer. Mas como esse referencial modificou-se!!! Hoje fazemos algumas amizades por msn que mesmo sendo questionadas por pesquisadores, se poderia serem ou não amizades ou simplesmente uma mera conversa sem importância. Elas existem e são amizades sim, são pessoas as quais passamos a conhecer o seu dia-a-dia e elas o nosso, trocamos pensamentos, opiniões, experiências e até divergimos em alguns pontos.
Tenho consciência que a informática e principalmente a internet pode ser tratada como uma colcha de bobeiras, onde fala-se sobre temas os mais variados e muitas vezes sem nenhuma seriedade, entretanto, não uma opinião só minha mas de muitas pessoas que eu conheci que moram sozinhas ou se sentem sozinhas, nos lugares mais variados do mundo, e que conseguem sentir que tem amigos que podem contar e que esses amigos surgiram a partir da internet.
Sei que o que estou dizendo através dessa crônica é totalmente real para alguns usuários da rede que usam de modo consciente, e que servirá de motivo de riso por outras que apenas veêm a internet como uma zona de conforto para liberar suas bobeiras.
O ombro amigo será sempre o porto seguro procurado por todos quando em momentos de tristeza e de alegria também, esteja este ombro ao seu lado ou a milhares de quilômetros de distância.
Tenho consciência que a informática e principalmente a internet pode ser tratada como uma colcha de bobeiras, onde fala-se sobre temas os mais variados e muitas vezes sem nenhuma seriedade, entretanto, não uma opinião só minha mas de muitas pessoas que eu conheci que moram sozinhas ou se sentem sozinhas, nos lugares mais variados do mundo, e que conseguem sentir que tem amigos que podem contar e que esses amigos surgiram a partir da internet.
Sei que o que estou dizendo através dessa crônica é totalmente real para alguns usuários da rede que usam de modo consciente, e que servirá de motivo de riso por outras que apenas veêm a internet como uma zona de conforto para liberar suas bobeiras.
O ombro amigo será sempre o porto seguro procurado por todos quando em momentos de tristeza e de alegria também, esteja este ombro ao seu lado ou a milhares de quilômetros de distância.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Os vírus de hoje!!!
Sou do tempo em que vírus é um microorganismo capaz de produzir uma infecção com maior ou menos extensão. É comum até vivenciarmos a seguinte situação: uma criança adoece ou nós mesmos sem motivos aparentes e nós corremos ao hospital onde o médico nos informa que se trata de uma virose.
Mas, qual não é o meu espanto atualmente, os vírus andam mais perto de nós que possamos imaginar, e, falo isto não me referindo aos microorganismos que produzem infecções em seres vivos, estou me referindo aos “benditos” vírus de computador. A poucos dias vivenciamos um grande ataque deles nos computadores da sala que divido com outro professor e com os demais bolsistas, qual não foi nosso espanto ao notar que todos os PC, bem com exceção do meu (ufa, tenho que admitir que ainda bem!) não precisou ser formatado, pois apresentava alguns vírus que prejudicavam todo o funcionamento das máquinas,e para nosso espanto também essas “criaturas” não poderiam simplesmente serem destruídas; mais uma pequena similaridade com os microorganismos dos seres vivos, os quais muitas vezes não apresentam condições de serem destruídos com o uso de remédios.
Recebemos a notícia de que a partir daquele momento tudo que havia sido gravado iria ser perdido,nesse momento fiquei pensando: será que o mesmo não acontece nas nossas vidas? Onde chegamos a um ponto onde não há mais reconstrução e deveríamos poder apagar tudo e recomeçar? Que bom seria se a resposta para esta pergunta fosse um SIM, mas ao contrário das máquinas não temos esse poder de deletar tudo que sofremos, todas as raivas e desilusões com outros, todas as perdas e a partir de uma formatação começar no nosso HD do zero.
Torcendo para que não encontremos mais vírus, nem nos computadores nem em nossas vidas vamos em frente.
Mas, qual não é o meu espanto atualmente, os vírus andam mais perto de nós que possamos imaginar, e, falo isto não me referindo aos microorganismos que produzem infecções em seres vivos, estou me referindo aos “benditos” vírus de computador. A poucos dias vivenciamos um grande ataque deles nos computadores da sala que divido com outro professor e com os demais bolsistas, qual não foi nosso espanto ao notar que todos os PC, bem com exceção do meu (ufa, tenho que admitir que ainda bem!) não precisou ser formatado, pois apresentava alguns vírus que prejudicavam todo o funcionamento das máquinas,e para nosso espanto também essas “criaturas” não poderiam simplesmente serem destruídas; mais uma pequena similaridade com os microorganismos dos seres vivos, os quais muitas vezes não apresentam condições de serem destruídos com o uso de remédios.
Recebemos a notícia de que a partir daquele momento tudo que havia sido gravado iria ser perdido,nesse momento fiquei pensando: será que o mesmo não acontece nas nossas vidas? Onde chegamos a um ponto onde não há mais reconstrução e deveríamos poder apagar tudo e recomeçar? Que bom seria se a resposta para esta pergunta fosse um SIM, mas ao contrário das máquinas não temos esse poder de deletar tudo que sofremos, todas as raivas e desilusões com outros, todas as perdas e a partir de uma formatação começar no nosso HD do zero.
Torcendo para que não encontremos mais vírus, nem nos computadores nem em nossas vidas vamos em frente.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Produzir Ciência
Divido a sala com outro professor e ele fica repetindo: "o negócio é produzir ciência", fico pensando qual o tipo de ciência estamos produzindo???? Será que é a Ciência tida como a necessária para produzir artigos científicos altamente qualificados, com sua importância inquestionável para os padrões das Instituições de fomento a Pesquisa como Capes e CNPq ou uma ciência que favorece a pessoas simples que na verdade nem sabem por exemplo o que é uma Universidade, mas que reconhecem a sua importância na medida em que fazem uma reverência inigualável quando mencionamos que a Universidade irá colocar um projeto em suas comunidades. Bem, prefiro este tipo de Ciência, talvez muitas vezes esse tipo nem é verdadeiramente produzida, mas sim reanalisada e redimensionada para a comunidade.
Muitas vezes entro em confronto quando estou em sala e me pego comentando as possibilidades da realização de pesquisas e vem a minha mente que essa idéia não é considerada uma pesquisa e sim um trabalho de extensão; e, infelizmente, a Extensão ainda não é considerada uma produção de primeira qualidade para alguns profissionais da área acadêmica.
Esperando que esse pensamento mude, e que possamos produzir CIÊNCIA DE TODOS OS TIPOS DESDE COM VALOR, continuamos em frente!
Muitas vezes entro em confronto quando estou em sala e me pego comentando as possibilidades da realização de pesquisas e vem a minha mente que essa idéia não é considerada uma pesquisa e sim um trabalho de extensão; e, infelizmente, a Extensão ainda não é considerada uma produção de primeira qualidade para alguns profissionais da área acadêmica.
Esperando que esse pensamento mude, e que possamos produzir CIÊNCIA DE TODOS OS TIPOS DESDE COM VALOR, continuamos em frente!
domingo, 16 de novembro de 2008
O labirinto
Tinha certeza desde que tive a idéia de criar o blog, que não conseguiria mantê-lo atualizado diariamente, isto realmente aconteceu, não porque não tive tempo como poderia alegar, mas por uma falta de vontade de me sentar em frente ao pc e digitar o que tem acontecido ao meu redor.
Havia prometido a mim mesma que este blog seria mantido em certo segredo, mas como não gosto de escrever e não ser lida não aguentei e comentei em sala de aula que tinha começado um blog. Qual não foi meu espanto ao perceber que a partir daquele momento poderia não somente ser observada, mas também ser observado o modo como vejo algumas situações acontecerem, porque certamente tudo o que irei escrever não será só relacionado a minha pessoa, já que o título do blog é "crônicas cotidianas" e não a "vida de Elísia".Por isso hoje o título que escolhi foi justamente "labirinto", pois é nesse sistemas de rede que vivemos.
Não quero passar muito tempo descrevendo o que entendo por labirinto, o que tornaria um tanto chato a minha narrativa.
Sabendo que esta crônica está mais para justificativa do que para propriamente uma crônica, prometo tentar melhorar na próxima.
Havia prometido a mim mesma que este blog seria mantido em certo segredo, mas como não gosto de escrever e não ser lida não aguentei e comentei em sala de aula que tinha começado um blog. Qual não foi meu espanto ao perceber que a partir daquele momento poderia não somente ser observada, mas também ser observado o modo como vejo algumas situações acontecerem, porque certamente tudo o que irei escrever não será só relacionado a minha pessoa, já que o título do blog é "crônicas cotidianas" e não a "vida de Elísia".Por isso hoje o título que escolhi foi justamente "labirinto", pois é nesse sistemas de rede que vivemos.
Não quero passar muito tempo descrevendo o que entendo por labirinto, o que tornaria um tanto chato a minha narrativa.
Sabendo que esta crônica está mais para justificativa do que para propriamente uma crônica, prometo tentar melhorar na próxima.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
A Tv e a Ciência
Hoje às 7 horas tinha aula, acordei e corri para a universidade. Cheguei antes dos alunos e comecei a odisséia de todas as vezes que entramos na sala de aula: ligar primeiro o datashow ou o notebook? Sim, porque todas as vezes fico na frente dos alunos rezando para que dê certo, e olhando para as fisionomias, que muitas vezes transparecem aquele pensamento"nossa lá vai começar aquela professora enrolada, que nunca sabe ligar o datashow, imagina se saberá dar alguma assunto interessante" e eu lá aflita, temendo mesmo que o "bendito" aparelho não venha a funcionar.
Ufa, enfim, ligou!
Chegam os alunos, uns com sono, outros ainda se lembrando o que terão que entregar em outras disciplinas, outros pedindo a Deus para que caia uma chuva e venha a alagar tudo para não ter aquela prova tão temida, que por certo não daquela professora que está ali na frente deles.
Inicio a aula, e, logo reparo que tem uma aluna que está contando a outra uma cena da novela das seis da tarde"negócio da China", presto atenção que elas conversam baixo, mas como havia assistido a cena que a mesma relatava, logo comecei a contar a referida cena para todos da sala. Creio que no começo causei um certo espanto, mas logo complementei dizendo: vocês acham que professor não assiste novela? eu pelo menos, não fico em casa só lendo artigos científicos!
Nesse momento para o meu espanto noto que encontro olhares que me tornam mais próxima aos meus alunos, não encontro mais espanto e sim uma certa cumplicidade. E isto sim é a idéia que tenho como missão enquanto professora, encontrar não alunos, mas sim amigos, com quem posso compartilhar pensamentos e conhecimentos.
Ufa, enfim, ligou!
Chegam os alunos, uns com sono, outros ainda se lembrando o que terão que entregar em outras disciplinas, outros pedindo a Deus para que caia uma chuva e venha a alagar tudo para não ter aquela prova tão temida, que por certo não daquela professora que está ali na frente deles.
Inicio a aula, e, logo reparo que tem uma aluna que está contando a outra uma cena da novela das seis da tarde"negócio da China", presto atenção que elas conversam baixo, mas como havia assistido a cena que a mesma relatava, logo comecei a contar a referida cena para todos da sala. Creio que no começo causei um certo espanto, mas logo complementei dizendo: vocês acham que professor não assiste novela? eu pelo menos, não fico em casa só lendo artigos científicos!
Nesse momento para o meu espanto noto que encontro olhares que me tornam mais próxima aos meus alunos, não encontro mais espanto e sim uma certa cumplicidade. E isto sim é a idéia que tenho como missão enquanto professora, encontrar não alunos, mas sim amigos, com quem posso compartilhar pensamentos e conhecimentos.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
NOVAMENTE SEGUNDA-FEIRA
E cheguei novamente a mais uma segunda-feira, o jornal da televisão passa as notícias do final de semana, o programa feminino apresenta uma mensagem que tenta encorajar não só a mim, mas a todos que estão prestes a sair de casa para enfrentar novamente mais uma segunda-feira. Fico pensando enquanto tomo o meu café o efeito que a mensagem faria sobre as mais diversas cabeças, mas isso não leva mais que dois ou três minutos, tempo suficiente para olhar em meu relógio, ou melhor no relógio do celular, porque afinal de contas parece que o relógio de pulso, item um tanto indispensável no século vinte caiu praticamente em desuso neste século. Sim, mas voltando ao assunto, me dou conta que mais uma vez terei que correr para chegar ao trabalho, já que me distrai tanto com a tv que quase me esqueci que ainda por incrível que pareça vou pegar um certo engarrafamento mesmo morando em uma cidade de pequeno porte.
Cá estou eu na frente do pc, cerca de 50 minutos antes da próxima tarefa, revisando os últimos detalhes do que vou apresentar, e aproveitando para colocar mais uma crônica ao mesmo tempo que solicito uma ajuda sobre a um amigo para me esclarecer uma dúvida de como devo escrever uma "bendita" palavra; dúvida esta que não existiria a algum tempo atrás, tempo em que não existia o word, para grifar as palavras que possam estar escritas diferentes ou até mesmo erradas.
Termino, mostro para ele, aquele mesmo que me ajudou a me lembrar se a palavra "revisar" é escrita com "s" ou com "z" e espero o que ele irá comentar, mas para não ter que repensar e me e me arriscar a ter que reescrever após o que ele irá dizer, resolvo publicar logo no blog.
Cá estou eu na frente do pc, cerca de 50 minutos antes da próxima tarefa, revisando os últimos detalhes do que vou apresentar, e aproveitando para colocar mais uma crônica ao mesmo tempo que solicito uma ajuda sobre a um amigo para me esclarecer uma dúvida de como devo escrever uma "bendita" palavra; dúvida esta que não existiria a algum tempo atrás, tempo em que não existia o word, para grifar as palavras que possam estar escritas diferentes ou até mesmo erradas.
Termino, mostro para ele, aquele mesmo que me ajudou a me lembrar se a palavra "revisar" é escrita com "s" ou com "z" e espero o que ele irá comentar, mas para não ter que repensar e me e me arriscar a ter que reescrever após o que ele irá dizer, resolvo publicar logo no blog.
domingo, 9 de novembro de 2008
Crônicas Cotidianas I
Como um domingo qualquer estava eu utilizando o msn para teclar com uns amigos, e de repente um deles, me diz: "sabe que reativei meu blog?" Eu pensei para mesmo que serviria um blog? será que uma pessoa comum como eu teria um blog? tudo bem, eu sim já havia lido blogs relacionados a comentários políticos, econômicos, moda, relacionamentos, mas, o que uma pessoa comum faria uso desse novo instrumento de comunicação??!!
Tudo me passou pela cabeça: desde o nome, até quais as pessoa que por ventura poderiam vir a ler o que eu iria escrever. Tudo era uma verdadeira "sopa de letrinhas" que aguçava cada vez mais a minha vontade de também de "dona" de um blog.
E foi isso que eu fiz, pensei em um título que pudesse vir a interessar a alguém, inclusive a mim mesma. Um nome para aparecer lá em cima na barra de endereço, do Meu Blog (o Crônicas Cotidianas) e não agora mais simplesmente mais um no meio de inúmeros blogs que circulam na internet.
Sabia que não seria fácil nem manter o blog e muito menos no prazo que o título do blog, diariamente. Sei lá, penso que de certa forma estou arrumando mais uma forma de poder apresentar situações diárias, ou quase isso, onde depois me peguei repensando o que aconteceu.
Tudo me passou pela cabeça: desde o nome, até quais as pessoa que por ventura poderiam vir a ler o que eu iria escrever. Tudo era uma verdadeira "sopa de letrinhas" que aguçava cada vez mais a minha vontade de também de "dona" de um blog.
E foi isso que eu fiz, pensei em um título que pudesse vir a interessar a alguém, inclusive a mim mesma. Um nome para aparecer lá em cima na barra de endereço, do Meu Blog (o Crônicas Cotidianas) e não agora mais simplesmente mais um no meio de inúmeros blogs que circulam na internet.
Sabia que não seria fácil nem manter o blog e muito menos no prazo que o título do blog, diariamente. Sei lá, penso que de certa forma estou arrumando mais uma forma de poder apresentar situações diárias, ou quase isso, onde depois me peguei repensando o que aconteceu.
Prometo, melhor não prometer porque geralmente promessas são boas quando fazemos para santos, porque quando o fazemos para nós mesmos costumamos não cumpri-la. então, eu vou tentar me disciplinar para que possa tornar realidade o título do blog"Crônicas Cotidianas".
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